Há, em meu percurso, um amor ao segredo... Ao particular... Às conquistas, duvidas e loucuras... Muitas vezes insensatas e incoerentes...Muitas vezes cruéis, dentro de um sensível amargo. Por este amor e outras particularidades, tenho esta dificuldade, de postar aqui, meu intimo reflexo.
Mais uma vez vou tentar.
Desta vez, não pretendo apagar as falhas de percurso.
Estou tentando fazer deste lugar, algo particular...
Um pedacinho muito meu.
Sendo assim, quero poder deixar passar o descaso natural, que tenho com a ortografia, aqui também.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

No meio de tantas formas e linhas que gritam, o que silencia parece se esconder!
E se nos silenciarmos um pouco...

Os olhos expostos a estrema claridade,ou expostos a extrema escuridão, apenas podem enxergar os cinzas, após alguma espera...

Ao descontrair as extremidades das pupilas.
Existem muitos certos e errados, e... Sei muito sobre os extremos.
Mas podemos e precisamos debater sobre tudo o q oscila delicado no meio, sem tanto medo de errar, porque o erro ja impera!
O que vier de gesto, de troca, no meio do caminho, na tentativa de acerto, ja eh ausência de erro por mais q o resultado se desdobre falho.
...Desde que a falha seja reconhecida como falha.
(sera?!)
A certeza que tenho eh que não devo parar de buscar.
Apenas se for a pausa para o reconhecer.

Neste pendular de buscar e reconhecer...
Espero ter a certeza, de que em mim, mora algo imortal enquanto habito.

...Entendo que se não habito, estou em coma ou morto.

Coma é a morte da vida...
Vida pode ser o coma da morte...
Sera?!

Seria no passo seguinte 'a morte, o transe eterno pelo que perdura a desejo e cortejo do que ainda vive e recorda?