Há, em meu percurso, um amor ao segredo... Ao particular... Às conquistas, duvidas e loucuras... Muitas vezes insensatas e incoerentes...Muitas vezes cruéis, dentro de um sensível amargo. Por este amor e outras particularidades, tenho esta dificuldade, de postar aqui, meu intimo reflexo.
Mais uma vez vou tentar.
Desta vez, não pretendo apagar as falhas de percurso.
Estou tentando fazer deste lugar, algo particular...
Um pedacinho muito meu.
Sendo assim, quero poder deixar passar o descaso natural, que tenho com a ortografia, aqui também.

domingo, 15 de abril de 2012

Aos nós, e em todos os dois.

A vida do que desperta em nós, a dois, também é feita dos que vivem em mim. Também é feita dos que vivem em ti. E... o que vem depois? Sadio fosse a doação, ou mera troca de passagens. A explorarmos juntos, ou um pra cada lado. Cada um atarefado, traga uma descoberta... Uma reconquista e todo o discernimento. Por calibrarem ambos, percurso e movimento! Do contrario ? Seriamos um só calabouço solitário. Gritando com as verdades que se refletem, agridem e repélem. Por impulsos seguros da mesma mania... Por repudio nervoso e monotonia.

sábado, 14 de abril de 2012

Algo SOBRE... POSTO.

Quando sinto de mais o corpo das coisas...
A carne do corpo, o peso da casca...

Perco contorno.
Viro Massa.

Atenta ao calo do passo.
Por descaso do compasso.

Peso de tudo.
Construção de tudo.
Densidade dos meios...
Sem fim.

Eterno enquanto preso.

Tudo finda e marca
Tudo data e cobra.
Toda a cobrança se eterniza na medida de outros ganchos.

Nada meu neste percurso...
Se não eu mesmo, pelo que engrena o ciclo do posto.

sábado, 7 de abril de 2012

Quem caminha pelo caminho mais longo, gastando tempo com os detalhes e peculiaridades de cada passagem, corre e risco de se perder, porem quem tem mais tempo de para chegar ao seu destino, ainda q se perdendo pelo caminho, finaliza com mais recursos, ou descobre , pelo meio, q o caminho mais coerente eh outro. Nao me arrependo por nao pegar atalhos! Mas ja cansei de brincar de exploradora e desarmar armadilhas.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Na busca de defender meu uno e exibir a verdade,
fiz dos passatempos intimos, lazer publico.

E o intimo se desagasalhou do silencio e adoeceu contraido.
Numa existência que vibra frio antes de vibrar presença.
A ponto de fazer do frio seu escudo e por ele a invisibilidade do que mora dentro.

Meu intimo silencioso se perdeu!
ganhou peso, perdeu ritmo e o que embalou foi um certo desespero sem rumo, uma conduta sem alma. Um rabo, sem lagartixa. Que se debate com a força que resta para encontrar no tranco do tato o corpo que perdeu. Ou algum sentido para seguir

Acordando para isso me fiz segredo..
o q passo aqui eh apenas uma nota de percurso..
o resto eh voar para o q vier