Ando entocada para ver
se me toco e passo a me sentir dentro de mim.
To esmagada entre
algumas vertebras de uma nova patologia alojada na coluna,
que amarra algumas
pernas nos ombros; um dos olhos enrolhados no umbigo;
todos os pelos
encravado, em um arrepio na boca do estomago e um folego de lágrimas que desgastam
a cor até
empalidecer... Mas não
desmaia.
A boca ja cansou de
morder os dentes da alma
e ainda preciso da
espera de poucos dias, para poder acordar todas as cordas, dos nós que me teci.
Aguardo a fuga de
um “amo” para romper o rancor preso no "R" e me devolver o amoR.
A resistência
baixa...
Estou engripando.
...um espreguiçar.
A
poesia abre uma fresta... logo algo de
mim desmaia sorriso... Em breve.
Ainda que um pouco
narciso.